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domingo, 8 de julho de 2012

Barreiros e barraginhas

Embora a região Nordeste do Brasil abranja uma área significativa, suas bacias hidrográficas acumulam apenas 3% das águas disponíveis no País. São apenas dois grandes rios perenes que cortam a região, o São Francisco e o Parnaíba. O São Francisco é responsável por 63% da disponibilidade de água no Nordeste e o Parnaíba, por apenas 15%. Os demais rios da região são intermitentes e só fluem no período de chuvas. Mesmo assim, esses rios contribuem com mais de 20% da disponibilidade de água na região. Para aumentar a disponibilidade de água na região Nordeste foi construído mais de 70 mil grandes açudes no semiárido, cuja capacidade chega a mais de 30 bilhões de m³ de água. Contudo, esse volume ainda não atende as necessidades das populações em períodos de grandes estiagens. Na busca de alternativas para aumentar a disponibilidade de água no semiárido, muitas tecnologias voltadas para a captação e o armazenamento de água das chuvas têm sido desenvolvidas e adaptadas, tais como, os barreiros de irrigação de salvação, as barragens subterrâneas, as cisternas rurais, as barraginhas, as águas de estradas e caminhos, etc. Entre essas alternativas, a captação de água de estradas e caminhos adaptada pela Embrapa Semiárido no início dos anos 80, tem contribuído para o aproveitamento de um enorme volume de água de chuva que se perde anualmente por escoamento superficial nas estradas e caminhos do Sertão. Mais recentemente uma ação dos Governos Federal, Estaduais e municipais vem construindo barraginhas e barreiros em muitas comunidades com o objetivo de aumentar a oferta de água para os agricultores nos períodos de seca. No Caso das barraginhas, estas têm sido construídas para captar a água das chuvas das estradas e caminhos. Contudo, em função da intensidade das chuvas, muitas delas não suportam o volume do escoamento e rompem-se.

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