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domingo, 8 de julho de 2012

Carne suína de melhor qualidade quando se dá bem estar ao animal no abate

A recomendação dos pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves promove melhores condições de trabalho nas granjas e benefícios econômicos para os produtores. Algumas das recomendações desenvolvidas estão a retirada dos animais das baias, a condução pelo corredor até o embarcadouro, e como deve ser construída a rampa de embarque no caminhão. "A rampa pode ser fixa ou móvel, de madeira, alvenaria ou metálica. É importante que a inclinação seja leve, não ultrapassando os 20 graus, porque os animais têm muita dificuldade para subir ou descer, por isso também é importante ter um piso com estrutura antiderrapante", recomenda o pesquisador Osmar Dalla Costa, para evitar as lesões
O principal cuidado que o produtor deve ter nas horas anteriores ao embarque é manter os animais em jejum. Isso é importante por questões de bem-estar, mortalidade, economia e qualidade da carne. "O jejum reduz o custo de produção, com a diminuição do consumo de ração nas horas que antecedem o embarque; reduz a taxa de mortalidade durante o embarque, transporte e desembarque e evita a contaminação e condenação da carcaça, que é comum ocorrer quando as vísceras se apresentam cheias, ocasionando rompimento e extravasamento de conteúdo gastrointestinal", explica o pesquisador, Della Costa. Para o cálculo correto do período de jejum, é preciso programar o embarque dos animais. Em média, são necessárias de 10 a 12 horas de jejum antes do embarque.
A densidade de suíno nos caminhões, que não deve ultrapassar 235 kg/m2, o tempo de viagem e o comportamento dos motoristas que deve evitar manobras bruscas, por exemplo, também são cuidados importantes para o bem-estar do animal. O resultado da adoção das práticas de bem-estar no manejo pré-abate irá se refletir no trabalho dos produtores e das indústrias.

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